Sua mente fala.
Seus olhos;
Suas mãos;
Sua pele;
A última coisa que fala em você é a boca, quando explode em um grito.
As vezes é possível exprimir todo esse sentimento em palavras, mas fica mais notável aos mais perceptivos, que o corpo fala muito mais e que a boca. Que ele entrega a dor que sentimos em apenas 1 toque.
“Pronto, desmoronei em águas quando você falou aquilo” ou “tocou de um jeito que me fez lembrar de algo que não virá”.
Mas nem sempre chorar significa deixar as lágrimas escorrer.
“Pronto, desmoronei em águas quando você falou aquilo” ou “tocou de um jeito que me fez lembrar de algo que não virá”.
Mas nem sempre chorar significa deixar as lágrimas escorrer.
O corpo treme,
Os pêlos da pele se arrepiam,
O ar falta,
O coração parece que vai explodir,
Vazio.
O vazio toma conta.
De repente tudo fica escuro e um grito ecoa dentro da alma.
Alguns acham um escape em se cortar, em chorar, em se esconder, em ser quem não é, em se privar de viver.
Duas palavras se juntaram em um só sentido:
Observação + cura
Observar os sinais que o corpo dá quando sente que vai ruim e através disso achar uma saída menos dolorosa. A cura vem através de jogar tudo pra fora, seja falando, seja gritando, seja manifestando através de gestos, do corpo, de toque, de movimentos.
Uma palavra que no fim se torna forte, sombria até.
OBSCURO
Ao mesmo tempo que é tão forte, pode ser leve.
É como na teoria do Caos, a meu ver:
Com toda essa informação, bagunça, luzes, outdoors, carros, sons, risos, falas...TUDO! É tanta informação que nada lhe é útil e tudo se torna um grande vazio.
É como criar conflitos ao mesmo tempo em que tenta evita-los. Uma coisa leva a outra e sempre haverá alguém descontente.
Quem é você?
Qual sua dor?
Em que posso ajuda-lo?
Usamos arte para libertar ou apenas liberar parte do que sente.
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